No dia 16/06 recebemos a visita do Pastor Milton e Pastora Janete, realizamos um encontro com os voluntários na sede do projeto e depois nos dirigimos à Chácara onde está sendo construída a segunda unidade da Clínica da Alma em Uberlândia.
Foi doado o terreno para a construção da segunda unidade da Clínica da Alma, e recebemos também a doação do projeto arquitetônico, e então iniciamos a construção da primeira fase no mês de abril, que consiste na primeira casa onde poderemos iniciar o acolhimento dos nossos irmãos com dependência química para receberem os cuidados da equipe da Clínica da Alma que virá do polo de Campo Grande/MS.
Graças às doações e apadrinhamentos já foram levantadas as paredes e agora necessitamos de intensificar os pedidos de ajuda para dar continuidade à obra, pois ainda há muito a ser feito.
Caroline chegou até o projeto a aproximadamente um ano e meio, a pedido do Padre Júlio Lancellotti. Nos últimos fins de semana de maio, voluntários do projeto se uniram para preparar a nova casa em que ela iria morar. Da pintura das paredes à arrumação dos móveis, tudo foi feito com muita união e carinho de mãos fraternas. Carol, assim como seus filhos, também retornou aos estudos e pôde enxergar uma nova fase da vida! No dia 4 de junho, Caroline e seus filhos mudaram para a nova casa e os voluntários os receberam com um café da tarde e muito amor e felicidade.
No dia 30/06/2022 o polo do Rio de Janeiro do projeto Fraternidade na Rua, completou 1 ano. Neste tempo o projeto entregou ao todo cerca de 48 mil refeições para pessoas em situação de rua. O Centro de Acolhimento vem prestando atendimento médico, social e psicológico.
Em decorrência do frio no começo de junho, na cidade de São Paulo, os voluntários do FNR-SP seguiram com a arrecadação de moletons, meias, luvas e gorros. As doações foram entregues na filial da FSF em São Paulo e no ReVirar. Poderiam também contribuir doando em dinheiro.
distribuindo umas quentinhas na rua e uma moça falou: "Eu não quero, estou com muita dor de dente." Me perguntou: “Você por um acaso não teria algum remédio?”. Eu tinha na minha bolsa um anti-inflamatório e entreguei a ela. Quando voltei na outra semana, ela veio e me deu um abraço e um sorriso. O alívio que ela teve com o comprimido foi o suficiente para ela passar a noite e ir no outro dia em busca de assistência. O nosso grande propósito, não é só oferecer um prato de comida, um corte de cabelo ou um atendimento. É fazer com que eles se sintam tocados por nós.”
Isabel Nascimento - Coordenadora do Fraternidade na Rua
Polo Rio de Janeiro/RJ
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Entidades recebem doações de alimentos no Rio; veja como ajudar.
ONGs como a Ação da Cidadania, Voz das Comunidades e Fraternidade na Rua têm campanhas para ajudar quem não tem o que comer