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FSF encerra ano com 21 mil acolhidos em seis países

 

 

Mesmo com a pandemia, ONG amplia projetos e leva ajuda humanitária para pessoas em situação de vulnerabilidade social

Por: Laureane Schimidt – assessoria de imprensa FSF

A Organização humanitária Fraternidade sem Fronteiras (FSF) encerra o ano de 2020 com avanços nas campanhas de ajuda humanitária no Brasil e na África subsaariana. Apesar do cenário desafiador provocado pela pandemia da Covid-19, a ONG conseguiu fortalecer o movimento de padrinhos e apoiadores para ampliar o acolhimento e fechar o ano com o acolhimento a 21 mil pessoas, 6 mil a mais do que no ano passado, nos seis países onde desenvolve projetos humanitários (Moçambique, Madagascar, Malawi, Senegal, Haiti e Brasil). 

“No início da pandemia, em meados de março, percebemos que teríamos momentos de dificuldades e por isso deveríamos ressaltar a fraternidade nos corações das pessoas. Fortalecemos o movimento entre padrinhos e apoiadores e desta maneira não precisamos cortar ações dentro dos nossos projetos e ainda conseguimos ampliar nossa ajuda humanitária a quem mais precisava”, avalia o fundador-presidente da FSF, Wagner Moura Gomes. 

Nos últimos 12 meses, no Brasil, a ONG lançou a Campanha Viver Fraternidade com a entrega de mais de 40 mil cestas básicas, kits de higiene e proteção para pessoas em situação de vulnerabilidade em todos os estados brasileiros e nas aldeias indígenas. 

O projeto Fraternidade na Rua ampliou os trabalhos de uma para cinco cidades brasileiras: Campo Grande – MS, Belo Horizonte – MG, Uberlândia – MG, Rio de Janeiro – RJ e São Paulo – SP . A iniciativa é para transformar a vida de quem está em situação de rua pelo país. 

Além disso, o projeto Brasil, um coração que acolhe implantou mais três núcleos de trabalho totalizando quatro e atendendo 1018 refugiados venezuelanos em Boa Vista – RR, Pacaraima – RR e Manaus – AM. 

Na África, apenas em Moçambique, no projeto Acolher Moçambique, de março até dezembro, foram incluídas 3 mil novas crianças, somando quase 12 mil. Nos 30 centros de acolhimento da FSF elas recebem refeições, um total de 354mil por mês. 

Em Madagascar, no Ação Madagascar, dobrou-se o número de atendimentos às crianças com desnutrição passando a 5200 em 13 núcleos de saúde. 

No Malawi, no Nação Ubuntu, foram entregues 50 casas para famílias refugiadas, além da construção de uma escola e um refeitório.    

Atualmente, a Fraternidade sem Fronteiras atua em 68 polos de trabalho, oferece 584 mil refeições ao mês, 25 oficinas de produção e entregou 199 casas.

“Os resultados alcançados são da força do coletivo, de todos juntos tentando fazer o melhor e assim consegue-se formar um grande elo de amor e de trabalho em prol do bem. E para 2021, desejamos que esta força continue de forma harmônica no coração de quem abraça a causa da Fraternidade”, deseja Wagner Moura Gomes.

 

 

 

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Assessoria de imprensa FSF

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