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Mulheres malgaxes se encantam com vidro limpo

Acolhidas pela Fraternidade sem Fronteiras veem pela primeira vez um vidro limpo e se surpreendem

Por Carla Andréa – Comunicação FSF

Em Madagascar não há construções em que janelas são feitas com vidro. Elas são rústicas, e a população da ilha não é acostumada com coisas julgadas “comuns”, como por exemplo a limpeza de vidraçarias.

Por isso, quando algumas acolhidas do projeto Ação Madagascar foram contratadas para realizar a limpeza final da Escola Horova – primeira escola da Cidade da Fraternidade –  um dia antes da inauguração, no dia 27  de março, elas tiveram uma experiência que não é  comum na ilha de Madagascar.

Os voluntários mostraram a elas o material ideal para a limpeza, e demonstraram como deveria ser realizada a tarefa, e quando as acolhidas viram que o vidro não estava mais embaçado, que estava transparente, e que a luz do sol estava passando através dele, elas ficaram impressionadas.

“Elas gritavam, chamavam as outras, se abraçavam. A existência de um simples vidro usado para fazer uma janela, foi algo encantador para elas”, afirma Gysélle Tannous, madrinha do Ação Madagascar e que estava presente no dia. 

Escola Horova – A escola conta com 124 alunos matriculados e até setembro, a meta é estar com 500. Por isso, a Fraternidade sem Fronteiras lançou uma campanha de apadrinhamento, convidando pessoas a se tornarem padrinhos da iniciativa. Podendo proporcionar às crianças malgaxes estudo integral, três refeições diárias, material escolar, e uniformes, com R$100,00 mensais. 

A campanha está aberta e para apadrinhar, basta clicar no link abaixo:

https://fraternidadesemfronteiras.colabore.org/apadrinhemadagascar/single_step 

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Carla Andrea Soares

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