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No primeiro dia de evento, Fraternidade sem Fronteiras apresenta trabalhos na África, no Brasil e a importância do voluntariado

Além disso, também foram realizadas palestra com a Dra. Filó, lançamento de livro, diálogo inter-religioso e apresentações musicais

Por Laureane Schimidt – assessoria de imprensa FSF

A Organização humanitária Fraternidade sem Fronteiras (FSF) encerrou o primeiro dia do Evento beneficente em Belo Horizonte – MG, 13 de abril, com uma diversidade de atividades, principalmente com a apresentação de alguns dos trabalhos de ajuda humanitária na África  com os Projetos Órfãos do Congo, na República Democrática do Congo, e o Nação Ubuntu, no Malawi. 

“No Congo, a infância não tem direito de viver. No Projeto, nós conseguirmos devolver o futuro as nossas crianças acolhidas com dignidade e dentro de uma grande família, a da fraternidade”, afirmou Maick Mutej, coordenador do Projeto Órfãos do Congo que acolhe, atualmente, 369 crianças e adolescentes em dois centros de acolhimento com 43 mil refeições por mês.

No Malawi, o público conheceu as iniciativas Alimentos sem fronteiras, Mães do Campo e do Coral Ubuntu.

“A música é um alimento a eles. Eles cantam com fé. Isso me impressionou demais”, descreveu Jules Vandystadt, produtor musical que esteve no início deste ano no Projeto Nação Ubuntu para realizar gravação e intercâmbio com o Coral Ubuntu. O trabalho resultou em quatro vídeos-clipes que foram apresentados pela primeira vez durante o evento. 

No início da tarde, os coordenadores dos polos do Projeto Fraternidade na Rua, com atuação no Brasil, explicaram sobre o trabalho acolhimento de pessoas em situação de rua no Rio de Janeiro – RJ, Campo Grande – MS, São Paulo – SP, Uberlândia – MG e a novidade apresentada da parceria do trabalho do Fraternidade na Rua em Belo Horizonte com o projeto Somos todos irmãos.


“Todos nós queremos fazer algo diferente com um olhar de afeto, uma escuta atenta, amorosa e sem julgamentos com a oferta de uma nova oportunidade”, frisou Rodrigo Ferreira Pinto, coordenador do Somos todos irmãos. 

Além disso, o valor do voluntariado foi apresentado em um painel com a participação da diretora de voluntariado da FSF, Ângela Araújo, a professora e artesã, voluntária em Belo Horizonte, Ana Paula Pereira, o representante comercial e voluntário em Minas Gerais, João Batista, e o vice-presidente da FSF, Ranieri Dias. 

A médica pediatra e palestrante, conhecida como Dra. Filó, participou pela primeira vez de um evento da FSF e falou como o amor é capaz de mudar o mundo.

“Não há amor sem compromisso. Assuma a sua responsabilidade para mudar o mundo a partir do amor como fonte de alimento e presença”, disse Dra. Filó.

A jornalista mineira, Patrícia Espírito Santo, aproveito o evento para lançar o livro “Na casa de meu pai há um lugar para mim”, da editora Autêntica, com uma coletânea de histórias baseadas em depoimentos de refugiados africanos da República Democrática do Congo, Burundi, Ruanda e Camarões que vivem no Campo de Dzaleka, no Malawi, África. 

Ainda durante o sábado, representantes de diferentes religiões fizeram uma rodada de reflexões sobre a promoção da paz com o médico psiquiatra, Roberto Lúcio Vieira de Souza, representante do espiritismo, o pastor Enéas Alixandrino, a representante do judaímos, a produtora de filmes, Iafa Britz, e o coordenador do Projeto Órfãos do Congo, Maick Mutej, representando a religiosidade africana.

E o público de mil pessoas no Cine Theatro Brasil Vallourec ainda conferiu o talento artístico da Família Alcântara Coral e da dupla Tim e Vanessa.

“Tudo que vivenciamos nesse primeiro dia de evento é o resultado do amor e trabalho de pessoas que estão na mesma missão de fraternidade. Sabemos dos desafios e sabemos da nossa força coletiva para fazer o bem”, resume o fundador-presidente da FSF, Wagner Moura Gomes. 

 

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Assessoria de imprensa FSF

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