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POR DENTRO DO PROJETO

FEVEREIRO-MARÇO/2023


Intercâmbio Voluntário

Do dia 23 de fevereiro a 5 de março foi realizado um intercâmbio voluntário, em parceria com o Exchange do Bem, um programa de intercâmbio de São Paulo, para o Senegal, no projeto Chemin du Futur, na qual não é necessário ser padrinho/madrinha do projeto. Os participantes, ajudaram a reformar oito salas de aula na escola pública onde os acolhidos estudam. Os intercambistas, de várias cidades brasileiras como São Paulo e Uberlândia/Brasil, e até de Lisboa/Portugal, visitaram uma Daara – escola corânica comandada por Marabus (líderes religiosos), podendo conhecer a realidade de maus tratos que os meninos passam quando são vítimas do Talibé. Além disso, contribuíram com materiais de construção, limpeza, instalações de equipamentos e pintura das paredes. Foi lindo!!

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Momento de descontração

No orfanato do projeto, os acolhidos se divertiram gravando as próprias mãos, com tinta, na parede do local. O objetivo do momento foi mostrar que eles pertencem àquele lugar, que são queridos, amados e importantes, e para todos andarem juntos.

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O resultado positivo de uma live

O Chemin du Futur realizou uma live, no dia 27 de março, junto com a FSF e a Fundação Francisco e Clara de Assis. O resultado da transmissão ao vivo foi a doação de um consultório portátil para o projeto. Ele pode ser transportado e instalado em diversos locais e isso garantirá a saúde bucal de nossos meninos e ainda, vai impactar também na comunidade ao redor do Chemin. Muito obrigada!

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"Apadrinhar não é uma tarefa fácil.

A primeira vez que fui tinha apenas 15 anos, hoje com os meus 52, vejo que o Chemin preencheu todas as minhas lacunas, os buracos que a vida vai nos deixando no seu decorrer. Quando vejo que estes meninos estão tendo a capacidade de sonhar com uma profissão, aprendendo uma língua, se alimentando, e mais, ensinando outras crianças, isto me alegra imensamente! Nunca foi tão fácil escolher o Chemin, sou mãe de meninas, e quando, em agosto de 2016, ouvi da boca , dos olhos e dos gestos com que o Edmilson falava deles, fiquei maravilhada. Eis o propósito, pensei. Hoje não tenho dúvidas nenhuma, o corpo bate por eles, sinto muito carinho, amor mesmo, nem sei explicar, é algo divino. Fiquei enfeitiçada e com uma vontade danada de "acabar" com o fenômeno Talibé."

Ana Paula de Abreu - Madrinha do projeto

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