A FSF construiu o próprio centro de acolhimento em Barragem graças a parceria com a Coup de Pouce, da França, e aos nossos padrinhos. Essa obra é muito comemorada e esperada! Foi ali onde a história da Fraternidade sem Fronteiras começou sendo o local onde o idealizador da FSF, Wagner Moura Gomes, instalou o primeiro centro de acolhimento, em 2009. Da casa alugada naquela época, saíremos para esse novo espaço próprio construído em parceria com a Coup de Pouce.
O local amplo tem salas de aula, refeitório, banheiros, cozinha e armazém. O principal objetivo desse centro será oferecer alimentação e educação aos acolhidos.
Para iniciar o funcionamento ainda faltam detalhes no acabamento e o mobiliário. A capacidade será para 1200 crianças e a previsão é que esteja funcionando na segunda quinzena de julho.
O idealizador da Fraternidade sem Fronteiras, Wagner Moura Gomes, visitou a província de Gaza, em Moçambique, lugar onde surgiu a FSF, há 15 anos. Na ocasião, Wagner foi recebido com um momento cultural de canto e dança apresentado pelos grupos de corais e danças de Xigubo, Ngalanga e Marrabenta típicas da região sul de Moçambique. Wagner aproveitou a ida dele para visitar alguns centros de acolhimento e campos de produção agrícola da FSF existentes no distrito de Chókwè, e se reuniu com os jovens acolhidos.
Uma tempestade com ciclone atingiu Moçambique e trouxe impactos para o nosso Centro de Acolhimento em Muzumuia, principalmente nas machambas. Felizmente, não tivemos nenhum registro de feridos, apenas perdas materiais. Se puder, faça uma doação única e ajude!
Mais de 300 alunos das Escolas Primárias de Chassanga e Malonguete, dos Centros de Acolhimento de Dingue e Malonguete, no distrito de Chicualacuala, província moçambicana de Gaza, receberam material escolar oferecido pelos padrinhos.
Gratidão!!
O último mês no Projeto Acolher Moçambique foi marcado pela chegada de duas caravanas, uma geral e outra de artes. Os padrinhos e caravaneiros tiveram a oportunidade de conhecer as atividades e a estrutura do projeto, além de vivenciar a rotina dos acolhidos. Quer saber quando terá outra caravana?
Durante a caravana, as salas do novo centro de acolhimento da Fraternidade sem Fronteiras, em Barragem, no Distrito de Chókwè ganham cores com uma pintura feita pelos caravaneiros. É uma pintura educativa que irá contribuir para o desenvolvimento cognitivo das crianças. E ainda, no último dia das atividades da Caravana de Artes, os padrinhos realizaram uma exposição artística de brinquedos e jogos feitos com materiais recicláveis.
Para comemorar o Dia Internacional do Trabalho, os colaboradores do projeto Acolher Moçambique ganharam um almoço de confraternização em homenagem ao trabalho que realizam junto aos nossos acolhidos. O evento também foi marcado por momentos de dança.
A Governadora da província de Gaza, Margarida Mapanzene Chongo, visitou um dos centros de acolhimento do projeto Acolher Moçambique, no distrito de Chókwè. Ela conheceu as atividades desenvolvidas pela FSF nas aldeias moçambicanas.
Na ocasião, a Governadora demonstrou admiração pelo trabalho que a FSF tem feito em prol das crianças e idosos que vivem em condições de vulnerabilidade, e aproveitou a ocasião para encorajar a FSF a continuar com este trabalho humanitário que tem ajudado muito no desenvolvimento das comunidades.
Paulina Cuna, de 23 anos, acolhida pelo projeto Acolher Moçambique, comemorou a graduação em Enfermagem. A conclusão do ensino superior foi possível graças ao apadrinhamento que garantiu a ela materiais, transporte, alimentação e moradia durante os estudos. Paulina junta-se a outros sete jovens do projeto que concluíram os estudos na universidade. Mais 17 jovens estão frequentando as universidades e institutos técnicos profissionais em Moçambique. Mas ainda há 30 jovens do projeto na fila de espera aguardando por apadrinhamento para que também possam entrar em uma universidade. Tem mais detalhes nessa reportagem com a Paulina.
com apenas 9 anos de idade. Senti a presença do amor. A Fraternidade desempenha um papel importante na minha vida em dar amor e esperança. O que me levou a seguir enfermagem é pelo meu estado de saúde durante a minha infância. Fiquei muito doente e, para ser atendida tive que percorrer longas distâncias para ter acesso aos serviços de saúde. Daí pensei em seguir enfermagem para cuidar de mim e dos outros. Apaixonei-me, também, pela maneira na qual fui atendida e pelo carinho que tiveram comigo. Graças à Fraternidade sem Fronteiras consegui alcançar os meus sonhos. Consegui ser o que sou hoje e agradeço muito por isso”,
Paulina Cuna, jovem universitária, acolhida pelo projeto Acolher Moçambique.
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