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POR DENTRO DO PROJETO

FEVEREIRO-MARÇO/2023

Inauguração da escola em Madagascar

Inauguramos nossa primeira escola em Madagascar, no dia 27 de março. Desta vez, a escola está localizada na Cidade da Fraternidade, em Ambovombe. O local chama-se Horova, que em malgaxe quer dizer “um bom lugar no futuro”. Tem 12 salas de aulas para atender cerca de 1000 crianças do Maternal até o Ensino Fundamental I. O espaço funciona nos dois períodos.

Além disso, foi lançada uma iniciativa de voluntários para arrecadar recursos para construir um parquinho no local para atender alunos de 3 a 6 anos. E também, conseguir mais equipamentos para a escola. Será uma construção inovadora, pois na região não existem espaços públicos para que as crianças possam brincar.

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Caravana Geral

No dia 17 de março, 13 caravaneiros embarcaram para Madagascar para trabalhar de perto no projeto. Os padrinhos ajudaram a finalizar a construção da escola Horova, e participaram da inauguração no dia 27 de março. Contribuíram para a instalação das novas máquinas de costura, e em meio a isso, realizaram o processo de avaliação dos professores que vão dar aulas em Horova, e cuidaram dos acolhidos. Isso graças à divisão em grupos de costura e artesanato, de marcenaria, e da educação. A ação encerrou no dia 02 de abril.

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Clínica do Ação Madagascar recebe um convite especial

A Organização Mundial da Saúde (OMS), reuniu 18 ações da área da saúde para a Semana de Construção Conjunta das Ações para a Crise Nutricional no sul de Madagascar. A clínica do projeto foi convidada para participar da conferência. O evento acontece durante cinco dias e objetiva organizar as ações dessas entidades para que elas atuem de forma sinérgica no combate à desnutrição e às condições de saúde pública. O evento acontece somente na região sul de Madagascar, e é a primeira edição em que o projeto da FSF participa.

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Tirando as crianças da desnutrição

Muitos acolhidos estão conhecendo uma vida saudável e sem fome. Os meninos e meninas acolhidos pelo projeto são avaliados pelos nossos colaboradores e também por padrinhos caravaneiros. Elas recebem alimentação adequada e medicamentos. Em janeiro, os acolhidos tiveram os cartões de vacinação atualizados e mesmo em melhores condições, as crianças continuam sendo acompanhadas pelo projeto, o que chamamos de Rastreio Nutricional. A cozinha da Clínica Médica conta com cozinheiras capacitadas para fazerem dois tipos de comida: uma para acolhidos que estão passando pela desnutrição e outra para assistidos que saíram desse estado.

Produção de alimentos

A primeira safra da plantação de batata, milho e feijão em Ambovombe, no Campo da Paz, já foi colhida. Com o tempo chuvoso em Madagascar foi possível iniciar a plantação da segunda safra desses alimentos.

Colheita de melancia

Em fevereiro, fizemos a primeira e a segunda colheitas de melancia, produzida no projeto. Foram mais 180 kg do fruto disponibilizado no prato dos acolhidos, deixando a refeição mais colorida e saudável.

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Muitos acolhidos sofrem com Cromoblastomicose

Voluntários do projeto Ação Madagascar lançaram uma Iniciativa para arrecadar recursos para à compra do medicamento Terbinafina para o tratamento de acolhidos que sofrem com as lesões da Cromoblastomicose - uma doença infecciosa crônica causada por um fungo, que afeta principalmente a pele e gera lesões tumorais grandes ao longo do tempo com deformidades que prejudicam a qualidade de vida das pessoas acometidas. Também existe o risco de morte quando ocorre uma infecção generalizada por bactérias que entram pelas feridas, além dos riscos de transformação em câncer. Madagascar é o país com a maior quantidade de casos de Cromoblastomicose do mundo. A ação foi lançada em fevereiro e as doações tiveram o valor mínimo de R$ 64. Queremos agradecer a todos que contribuíram, a sua ajuda permitirá o tratamento adequado para 83 pessoas durante oito meses.

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"A primeira vez que estive aqui (Madagascar) fiquei muito chocada e tocada

porque lá se vive de uma forma muito diferente de todas as coisas que gosto muito: limpeza, higiene e organização. Eu pensava como eu me sentiria se tivesse nascido lá? Mas ao mesmo tempo eu me sinto parte desse lugar, desse povo… Eu poderia ser uma moradora de Madagascar. Vejo como nosso projeto cresceu, e a inauguração da escola me faz sentir que estamos no caminho certo, que quando colocamos atenção e vontade em realizar algo, Deus nos possibilita. "

Ana Lúcia Bahia - Madrinha do Projeto e Caravaneira

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