O projeto Nação Ubuntu construiu e doou nove casas para famílias da área de trânsito do Campo de Refugiados de Dzaleka. Graças a ajuda de todos os padrinhos e madrinhas, algumas famílias que já vivem há mais dois anos na área de trânsito compostas por mães solteiras e muitos filhos, agora poderão se proteger do frio, da chuva em um estrutura segura.
Por meio da doação de muitos irmãos, com a campanha Natal sem Fronteiras, o projeto Nação Ubuntu conseguiu beneficiar 700 refugiados do Campo de Dzaleka com uma quantia em recurso financeiro para que eles pudessem fazer uma refeição no Natal.
No mês de setembro, tivemos a caravana da saúde no Malawi, com 23 caravaneiros. Contamos com nove clínicos gerais, três dentistas e dois farmacêuticos para oferecer atendimento médico para os refugiados do Campo de Dzaleka. Os demais caravaneiros atuaram no auxílio de outras atividades.
A Caravana da Espiritualidade no Malawi foi realizada entre os dias 11 e 19 de novembro de 2023. Durante a experiência, os caravaneiros participavam das orações matinais diárias dos acolhidos e colaboradores do projeto, visitavam o Campo de Refugiados de Dzaleka, assistiam a palestras e participavam de atividades com reflexões espirituais.
Produção Musical - Coral Ubuntu
Em novembro, recebemos o artista, diretor musical e voluntário, Jules Vandystadt, no projeto. A missão dele foi produzir o Coral Ubuntu, que é formado por refugiados do Campo de Dzaleka, de forma profissional. Durante a estadia, o artista conduziu ensaios e trocou experiências com os acolhidos sobre técnicas vocais e música.
No mês de outubro, o projeto Nação Ubuntu também preparou um concurso musical para os refugiados do Campo de Dzaleka, o Dzaleka’s Got Talent. Os refugiados participaram e mostraram todo o talento e cultura por meio da música. Todos os ganhadores receberam prêmios em dinheiro.
E o projeto me encantou muito. Eu já apadrinhava outra ação e resolvi também apadrinhar o Nação Ubuntu, porque é muito tocante, principalmente o trabalho das Mães do Campo.
A alegria delas, a expansão, mesmo na alegria, na dor, elas estão sempre dispostas a trabalhar, a ter a dignidade de volta”
- Ligiane Delamanha, madrinha e caravaneira FSF
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